Sabe, ultimamente eu tenho sentido uma carência da tua presença. Uma necessidade de te ouvir, de te ver sorrir ou de até mesmo de brigar com você. Saudade das tuas histórias loucas, da tua expressão séria que logo era quebrada por uma gargalhada potente. Lembra das noites mal dormidas em que ficávamos falando besteiras após nos amar? Lembra daqueles café da manhã improvisados que fazíamos ao meio dia nos Domingos? Sente saudade desse tipo de coisa? Eu não sentia, mas volta e meia isso tem me feito muita falta. Você se afastou sem que eu percebesse, e então eu não fiz nada para reverter a situação. Hoje, nem seu número eu tenho salvo na agenda. Não sei por onde andas, nem o que estás fazendo. Era amor, eu sei que era, eu só não sei por que chegou ao fim. Talvez se um dia nos encontrarmos na rua, um 'Oi' será o máximo de diálogo que teremos. Que frustrante! Mas tudo o que se passou, jamais pode ser apagado ou esquecido. E acredito eu que assim como a tua ausência me trás vontade de reviver tudo, sei que a minha te proporciona a mesma sensação. Temos saudades pares, iguais. Mas temos orgulhos ímpares, um maior que o outro. Então eu fico do lado daqui, você do lado daí e que a sorte de encontrarmos pessoas especiais venha para nós dois. Só não esquece, que tens o melhor cafuné do mundo, amor. Saudades.
Assinar:
Postar comentários (Atom)


E aí galera, eu sou Wesley Néry. O cara de 18 anos que ainda não sabe qual curso vai escolher para facultar e que adora escrever. Opinião formada, autoconfiança e ego inflado, mas acima de tudo gente boa e humilde. Atende pelo apelido de "Wes" e FIM.


0 comentários:
Postar um comentário